( foto de Cesar Oliveira )
Afeiçoo o rosto
Ao ar que respiro
Sinto a brisa
Que me bate levemente
Hoje…afortunadamente
Navego
Por onde as águas
Por onde as águas
Me deixam
E o corpo se aguente
Pressinto entre o junco
E o corpo se aguente
Pressinto entre o junco
Risos e olhares escondidos
Mas eu não me iludo
Não me deixo levar
Nem os escuto
Navego…por aí…
Rumo ao desconhecido
Pois a mente liberta
O olhar desperta e acolhe
Pelo poder dos sentidos
À procura de abrigo
Onde o pensamento se aninha
E se recolhe.
1 comentário:
...sublime, encantador!
Enviar um comentário