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quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Tapete da Sorte

Singelo e frágil
Algures perdido no mato
É que nem dado
Lançado na bancada
De veludo verde da sorte
Brincando ao " gato e ao rato"

É vista brava
De folha tripla rasgada
Com toque coração
Que em gesto lento
Mas de alguma paciência
Mostra tesouro
Secretamente guardado
Que com alguma irreverência
Está ali mesmo á mão...

2008.11.11

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