( Fotografia cedida pelo Fotógrafo Abel Cunha )
Por terras estranhas
Por estradas solitárias
Percorro os sonhos da vida
Que acalento e descubro
Para além dos montes
Das planícies
Dos moinhos de vento
Solto das pobres e vis entranhas
O amor esquecido no tempo
Ó doce e bela Dulcineia
Que caminhos percorres tu
Não me deixes assim perdido
Preso e enredado na teia
Deste meu sofrido coração
Sem ti fico perdido
Sem ti ...já não sei quem sou…
Fico assim desalentado
Agastado dentro de mim mesmo
Perdendo a razão!
Por estradas solitárias
Percorro os sonhos da vida
Que acalento e descubro
Para além dos montes
Das planícies
Dos moinhos de vento
Solto das pobres e vis entranhas
O amor esquecido no tempo
Ó doce e bela Dulcineia
Que caminhos percorres tu
Não me deixes assim perdido
Preso e enredado na teia
Deste meu sofrido coração
Sem ti fico perdido
Sem ti ...já não sei quem sou…
Fico assim desalentado
Agastado dentro de mim mesmo
Perdendo a razão!
1 comentário:
Gosto da tua forma de olhar as coisas, e a escrita também é uma boa forma, felicidades
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