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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
...Rasteirinho
Já fui por estas águas navegado
Já percorri teus braços
Teus ninhos e regaços
Dei-me ao cansaço
Ao trabalho e ao lazer
Agora tenho o ócio
E a pacatez
De ver o tempo a passar
E não ter nada que fazer
Deixaram-me aqui
Sentindo a maré cheia
Acolhendo a maré vazia
Na esperança que um dia
Me venham buscar
E por esta Ria eu volte a navegar
Para passar por aí...
E o meu rasto deixar....
08.02.2010
22h22
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1 comentário:
Fantástico poema desses barquinhos que fizeste este magnífico registo, com belos reflexos!!!
Jinhosssss
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