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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Sal Dourado



(foto cedida gentilmente pelo amigo ALHenriques )

Página aberta
No livro de histórias
De encontro dourado
São letras que saltitam
E te escrevem as memórias
No fio de ouro
Precioso e raro
Meu raio de fogo quente
Banho de luz
Meu cristal de sal
Filho do sol
Colhido e amado
Na mão do Marnoto
Já velho e agastado
Recolhe-te no berço do teu leito
Adorna-te…venera-te
Te considera tesouro
Noutra dimensão
Noutra realidade
O nosso Sal Dourado
Que é nosso…de todos
Em especial
Da nossa cidade.

25.02.2009

1 comentário:

António Henriques disse...

Com progenitores como a água e o Sol, o sal, só podia ser doirado!

E eu… gosto de te ver parir palavras! Podem ser partos difíceis, mas a prol resulta sempre linda!